A eleição de Jair Bolsonaro (sem partido),
impulsionada por promessas de combate à corrupção, não alterou a
percepção sobre este problema no seu primeiro ano de governo, marcado
por denúncias contra integrantes do governo e familiares do presidente.
Em 2019, o Brasil caiu uma posição no ranking do IPC (Índice de
Percepção da Corrupção), e ocupa a 106ª posição entre os 180 países
avaliados —atrás de outros latino-americanos como Argentina (66ª), Chile
(26ª), Colômbia (96ª), Cuba (60ª), Equador (93ª) e Uruguai (21ª).
Elaborado pela ONG Transparência Internacional, o ranking atribui
notas de 0 a 100 a países com base em pesquisas e relatórios sobre como o
setor público é percebido por especialistas e executivos de empresas no
que diz respeito à prática de corrupção.
Só a família né seu moço?
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