O policial militar cearense Kliston Sanderson Albuquerque, que estava
com a jovem Ana Clara, de 18 anos, quando ela morreu no dia 17 de
novembro de 2019, num quarto de hotel, em Apodi, foi preso na manhã
desta segunda-feira (06/01), em Mossoró, com base na Lei Maria da Penha.
Ele teria agredido a namorada. Após passar por exames de Corpo Delito no
ITEP, em Mossoró, Kliston Sanderson foi levado para a prisão, uma sala
de estado maior, em num quartel da Polícia Militar do Ceará. No final da
tarde, saiu a informação que a Justiça o havia colocado em liberdade.
O MOSSORÓ HOJE procurou a Polícia Civil para comentar o caso, porém não
obteve respostas. O espaço fica aberto para caso os advogados de
qualquer uma das partes ou o próprio Kliston Sanderson, queira comentar
sobre o assunto em questão.
No caso Ana Clara, que cursava enfermagem na UERN, em Mossoró, o ITEP
apontou que ela morreu de overdose de cocaína. Ocorre que professores,
amigos, colegas de turmas e familiares, asseguram que ela não gostava de
beber, fumar e muito menos usar drogas.
Todos eles suspeitam que a jovem tem sido dopada com cocaína pelo
“namorado” Kliston Sanderson e, por não ter costume de usar drogas,
terminou morrendo. O caso, que teve enorme repercussão, está sendo
investigado pela Delegacia de Polícia Civil de Apodi.
Kliston Sanderson, em contato com a mídia, deixou a entender que a jovem
Ana Clara suicidou e ainda tentou matar a filha dele. Também insinuou
que a jovem Ana Clara se prostituía.
As insinuações do policial militar no Ceará e estudante de medicina em
Mossoró deixou familiares e amigos ainda mais revoltados, que
contrataram o advogado Diego Tobias, em Mossoró, para acompanhar o caso e
inclusive acionar o Ministério Público Estadual.
PM na pauta.
Mossoró Hoje
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