Leia um trecho:
“O presidente Jair Bolsonaro e seu ministro Sergio Moro parecem ter
feito apostas erradas, quando um acabara de ser eleito e outro ainda era
o juiz da Lava Jato (…).
O presidente ainda não empossado imaginou que usufruiria da
popularidade de Moro, sem pagar qualquer preço. E Moro, que teria em
Bolsonaro um apoio firme no enfrentamento da corrupção, numa sequência
animadora do seu trabalho como juiz na Lava Jato (…).
O caso do filho de Bolsonaro, senador Flávio, e do amigo dele e da
família, Fabrício Queiroz, na administração de uma banca de “rachadinha”
montada no gabinete de Flávio ainda no seu mandato de deputado
fluminense, mostrou que a bandeira anticorrupção do pai era apenas um
gesto eleitoreiro. Já presidente, ficou visível como Bolsonaro procurou
ajudar o filho e o amigo.”
O jornal conclui:
“Moro espera uma incerta indicação ao Supremo ou rompe e se lança já para 2022? São duas das cartas em cima da mesa.”
É aguardar!
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