Guilherme
carrega uma bolsinha, que é parte externa de uma bomba que foi
implantada no coração dele. Em 2019, o menino descobriu que tinha doença
celíaca, uma doença autoimune desencadeada pela reação ao glúten. Ele
emagreceu dez quilos no primeiro semestre e, de julho para agosto,
passou mal algumas vezes. Foram mais de 20 dias internado até que um
raio-x revelou que o coração dele estava bem inchado.
O
problema não era só esse. Uma inflamação causada por um vírus tinha
provocado uma falência severa no órgão. Ou seja, mais da metade do
coração não estava bombeando sangue. Os médicos descobriram que o
Guilherme tem um problema de falência do músculo cardíaco. O músculo
dele é fraco. Depois de um tempo, os médicos decidiram parar de esperar
por um transplante de coração humano para tentar o implante do coração
artificial. Seria a primeira cirurgia desse tipo em uma criança no
Brasil.
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