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*Advogado envia contrato de submissão sexual por engano à Justiça.

Um advogado inspirado pelo cinema protocolou erroneamente em um processo de indenização por danos morais um contrato de submissão sexual entre ele e sua cliente. O caso ocorreu em Cuiabá no mês passado e viralizou nos últimos dias nas redes sociais.

O profissional havia protocolado no 4º Juizado Especial Cível de Cuiabá um ação de indenização contra uma seguradora que se recusou a reembolsar a sua cliente após o roubo do seu aparelho celular, já que a mulher tinha contratado o seguro da empresa em questão.

Porém, o advogado confundiu-se na hora de anexar o contrato do referido seguro e acabou anexando um contrato entre “o Dominador e a Submissa”, nos moldes do enredo do best-seller “50 Tons de Cinza”.

“O propósito fundamental do presente contrato é permitir à submissa explorar de maneira segura sua sensualidade e seus limites, respeitando e considerando devidamente suas necessidades, seus limites e seu bem-estar”, diz trecho do contrato anexado por engano.

O texto foi assinado em outubro de 2019 com vigência de três meses, podendo ser reeditado, com ajustamento dos termos, desde que a “submissa” e “dominador” estivessem de acordo. De acordo com o documento, o advogado se responsabilizou pelo treinamento, orientação e disciplina adequada de sua cliente.
Nossa.
Folha de SP
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