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* Americano que chamou Brasil de chiqueiro sai quebrado e humilhado do UFC.

O americano Colby Covington encontrou na construção de uma personalidade odiosa e caricata uma forma de progredir na carreira de lutador de MMA. Para assumir a roupagem de principal vilão do UFC, ganhou manchetes dando declarações inaceitáveis – e algumas racistas. Mas sua ascensão foi interrompida ao encontrar no octógono do UFC 245, em Las Vegas, o nigeriano Kamaru Usman.

Covington teve a mandíbula quebrada e foi nocauteado no quinto assalto. Saiu para os vestiários correndo e humilhado, enquanto Usman era anunciado campeão e dedicava a vitória ao Brasil, país que Covington decidiu ofender gratuitamente.

Em 2017, ele estava a ponto de ser demitido do UFC quando enfrentou o paulista Demian Maia, no UFC São Paulo. Ao vencer por decisão unânime, o americano respondeu as vaias da torcida com a seguinte declaração: “Brasil, você é um chiqueiro. Todos vocês são animais imundos.”

A partir daí, passou a dizer que adorava ser odiado e aumentou o leque de declarações fortes. Também começou a frequentar os eventos do UFC com roupas com as cores da bandeira americana, demonstrar apoio ao presidente Donald Trump e usar bonés com seu slogan de campanha: “Faça a América grande de novo”.

Ele chegou a admitir que a construção desse personagem foi uma forma de se manter popular e – com um contrato – no UFC.
Chupa boca de sacola.
Comunidade R7

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