Em uma dura reportagem sobre a família Bolsonaro, a Istoé aponta uma
“uma assombrosa malha de práticas criminosas”. A revista também cita uma
“poderosa rede de milicianos digitais”, bem como lua de mel e carro
blindado de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) pagos com dinheiro público.
Em uma dura reportagem sobre os bastidores da presidência da
República, a revista IstoÉ afirma ter descoberto uma “uma assombrosa
malha de práticas criminosas que já levaram no Brasil, legal e
legitimamente, à abertura de processos de impeachment do mais alto
mandatário da Nação”.
Assinada pelo jornalista Germano Oliveira, matéria também aponta uma a
“manutenção de uma poderosa rede de milicianos digitais operados
diretamente pelo Planalto, promíscuo fato que joga na marginalidade a
República brasileira, transformando-a em republiqueta de fundo de
quintal”. “Ou, melhor: fazendo da República uma associação criminosa de
milicianos”, diz o texto.
A “quadrilha digital”, termo usado na reportagem, seria chefiada por
Dudu Guimarães, assessor parlamentar do deputado federal Eduardo
Bolsonaro (PSL-SP). De acordo com o texto, “Dudu é o responsável pelo
falso perfil Snapnaro, e há outros perfis, igualmente falsos, comandados
pelos Bolsonaros – como Bolsofeios, Bolsonéas e Pavão Misterioso”.
O grupo é coordenador pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e pelo
assessor internacional da Presidência do Brasil, Filipe Martins. Também é
formado por três funcionários públicos que operam na criação de
notícias favoráveis ao atual ocupante do Planalto, mas também produzem
fake news e dossiês contra desafetos, estejam eles dentro ou fora do
governo. São eles: Tércio Arnaud Tomaz, José Mateus Salles Gomes e
Mateus Matos.
Guerra na pauta.
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