Assassinada no dia 14 de março do ano passado, a vereadora Marielle
Franco acabou sendo alvo de uma ‘brincadeira’ bastante desagradável. Em
um grupo de WhatsApp do Senado, um assessor do senador Flávio Bolsonaro
(PSL-RJ) utilizou uma figurinha com o rosto da parlamentar acompanhado
da frase “morri kkk”.
Segundo informações da revista Época, o autor da ação contra Marielle
no grupo ‘Assessores SF Desfocados’ foi Marcelo Antonio Siqueira
Martan, que, questionado, disse que não teve o objetivo de ofender
ninguém e que suas opiniões “não representam” as de Flávio Bolsonaro.
Em nota, ele ainda afirmou que a sátira, como definiu a atitude, é
rotineira no grupo e que assessores de outros partidos fizeram e fazem
publicações semelhantes. Por fim, encerrou o texto com um pedido de
desculpas.
Neste sábado, o caso teve novo avanço sobre a investigação dos
assassinos de Marielle. A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou
em denúncia enviada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que o político
Domingos Brazão, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado
(TCE_RJ), “arquitetou o homicídio da vereadora”, que também resultou na
morte do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.
Eita Brasil sem sorte seu moço.
O Dia
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