Márcio Elias Rosa, o ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo que
havia topado ser sócio de Rodrigo Janot num escritório de advocacia,
aberto há quatro meses, decidiu manter a sociedade.
Elias Rosa, entretanto, foi pego de surpresa com o teor das declarações feitas por Janot. A alguns amigos, se disse traído.
Márcio Elias Rosa entrou em contato com a coluna para avisar que,
“além da amizade”, mantém com Rodrigo Janot alguns trabalhos em regime
de parceria. “Não somos propriamente sócios, faço parte de outra
sociedade — Terra, Tavares, Ferrari e Elias Rosa, com sede no Rio e em
em São Paulo, atuando na contencioso estratégico em diversas áreas do
direito”.
Segundo Rosa, ele manterá com Janot, por exemplo, a parceria acerca
dos danos à população de Nova Lima, distrito de Macacos, em Minas
Gerais, vítimas do crime ambiental da Vale.
PC em ação.
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