Em coletiva, Luciano Flores de Lima, superintendente da PF no Paraná,
disse que a Operação Cravada, por mais importante que seja, não
consegue “bloquear todo o poder econômico que a facção [o PCC] tem”.
“Isso [o poder econômico] está espalhado. E não somente dentro do
país, está fora do país também. E há armas e drogas, que, digamos assim,
já estão mobilizadas. A PF não pretende com uma única operação acabar
como o poder econômico de uma facção.”
Mas ele ponderou:
“É mais um passo que estamos dando para sufocar a facção. É um núcleo que está sendo atacado, com sufocamento financeiro.”
Polícia Federa
O Antagonista
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