A deputada federal Tabata Amaral (SP) e outros sete parlamentares do PDT foram
suspensos do partido por terem votado a favor da reforma da Previdência
no 1º turno de votação da proposta na Câmara. Eles responderão processo
administrativo na Comissão de Ética da sigla, que prevê uma decisão em
até 60 dias.
A Executiva Nacional do partido se reuniu nesta quarta, 17, para
debater os votos contrários à orientação do PDT, que havia fechado
questão contra a reforma. “Por decisão da maioria, os deputados também
estão com suas representações partidárias suspensas até que o processo
seja concluído – o que pode demorar até 60 dias”, informou a sigla.
De acordo com o presidente nacional da
legenda, Carlos Lupi, a decisão do Diretório Nacional é soberana e
representa todas as instâncias partidárias. “O diretório nacional
decidiu. Temos uma proposta paralela que Ciro (Gomes, candidato do
partido à Presidência em 2018) está nos ajudando a levar a todos os
cantos do Brasil e que achamos que seja uma reforma justa. Todos tiveram
todas as instâncias partidárias para discutir, apresentar propostas”.
Tabata na pauta.
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