A investigação da Polícia Federal sobre o grupo liderado por Walter
Delgatti Neto, 30, o suspeito de atividade hacker que reconheceu ter
copiado conversas de procuradores da Lava-Jato, deu origem a uma disputa
jurídica que deverá se estender nos tribunais: qual o destino a ser
dado às mensagens e quem poderá ter acesso a elas?
As conversas, copiadas por Delgatti de contas dos procuradores no
aplicativo de mensagens Telegram, foram apreendidas pela PF na Operação
Spoofing, deflagrada na última terça-feira.
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