Ao não promover Otavio do Rêgo Barros, porta-voz de Jair Bolsonaro, a
general quatro estrelas, a cúpula do Exército deu um recado ao
presidente: ainda não engoliu a demissão de Carlos Alberto dos Santos
Cruz da Secretaria de Governo. Os escolhidos para as duas vagas foram
Valério Stumpf e Tomás Ribeiro Paiva.
O segundo recado foi a nomeação de Marco Antônio Amaro dos Santos
para o Comando do Sudeste, general que foi segurança pessoal de Dilma
Rousseff. O Exército serve ao Estado, não a governos, como escreveu
Igor Gielow.
Como dissemos ontem, enfraquecer os militares é um enorme erro
estratégico de Bolsonaro, porque passa a ideia de que a caserna é fraca
para influenciar em outras áreas vitais para a democracia.
Nossa...
Antagonista
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