O vereador Cícero Martins expôs hoje o racha interno que existe no PSL, partido do presidente Bolsonaro, no Rio Grande do Norte.
De acordo com o parlamentar, os chamados “bolsonaristas”, grupo de
civis que trabalhou durante a campanha para Bolsonaro e que é filiada ao
partido, não tem vez e nem voz no partido. Ele revelou que todas as
decisões são tomadas internamente pelos militares e apenas repassadas.
“Pra se ter uma ideia, eu sou vereador de Natal e não sei quem é o presidente do diretório do partido aqui”, disse.
Ele contou que não pediu cargos para o partido, mas adiantou que está aberto para assumir o comando do diretório municipal.
O deputado estadual Coronel Azevedo já havia externado a insatisfação
com o partido em uma das reuniões mensais da legenda. Ele, inclusive,
estudou deixar o PSL.
Rachado o PSL.
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