O velório do jornalista Ricardo Boechat, que morreu, aos 66 anos, em um acidente de helicóptero
nesta segunda-feira, 11, acontece no Museu da Imagem e do Som (MIS), em
São Paulo, desde as 23h30, com a presença de amigos e familiares.
Depois da 0h desta terça, 12, o público foi liberado para entrar.
A mulher do âncora, Veruska Seibel,
e as duas filhas mais novas, Valentina, 12, e Catarina, 10, foram as
primeiras a chegar ao local, no início da noite. Os outros quatro
filhos, Beatriz, 40, Rafael, 38, Paula, 36, e Patricia, 29, do casamento
com Claudia Costa de Andrade, chegaram logo depois. Os filhos deixaram o
museu perto da meia-noite.
“Meu marido era o ateu que praticava o
mandamento mais importante de todos, que é o amor ao próximo. Não
consegui ver nada. Estou pedindo a Deus que dê forças nessa hora”, disse
Veruska em rápido pronunciamento à imprensa.
Amigos pessoais de Boechat, como João Saad, presidente do Grupo Bandeirantes, o empresário Abilio Diniz e o governador de São Paulo, João Doria,
também passaram pelo local. “Mais do que exercer um jornalismo
independente e crítico, foi um grande defensor dos princípios da
democracia”, disse Doria.
O jornalista Augusto Nunes,
de VEJA, afirmou que “é uma perda maior para o jornalismo. Escrever
sobre a morte do Boechat foi uma experiência estranha e muito dolorida”.

Veruska mulher do Boechat.
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