O Ministério Público do Rio de Janeiro convocou o atual
chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro (PSL) na Alerj, o ex-coronel da
Força Aérea Brasileira Miguel Angelo Braga Grillo, para depor sobre o
caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Jair
Bolsonaro (PSL) que teve movimentação financeira suspeita de R$ 1,2
milhão em 2016, informa O Globo.
Já se passaram quarenta dias desde que a história veio à tona, mas
Flávio e Queiroz ainda não atenderam aos pedidos do MP para prestar
esclarecimentos. Eduardo Gussem, procurador-geral de Justiça do
Rio, afirmou na última segunda-feira (14) que o não comparecimento de
Fabrício Queiroz não impede a propositura de uma ação penal.
"O MP pode, através da prova documental, chegar à conclusão de que
tem indícios suficientes para propositura de ação penal e ele [Queiroz]
vai ter oportunidade de falar em juízo", disse o procurador.
Isso ainda vai dar errado.
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