Os restos mortais do sindicalista Aluizio Palhano, sequestrado e morto
em 1971 durante a Ditadura Militar, foram identificados 47 anos depois
do seu desaparecimento. A confirmação veio a partir de um cruzamento
genético e foi anunciada nesta segunda-feira (03) durante o I Encontro
Nacional de Familiares de Desaparecidos Políticos, em Brasília.
A ossada estava entre mais de mil restos mortais descobertos em 1990, na vala clandestina de Perus,
no cemitério Dom Bosco, em São Paulo. Esta é a segunda confirmação
obtida, desde 2014, pela Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos
(Cemdp), do governo federal.
A primeira ossada identificada foi a do paulista Dimas Antônio Casemiro, em fevereiro deste ano. A vala clandestina de Perus foi descoberta em 1990. As ossadas foram enviadas à Bósnia.
A equipe científica que chegou à identificação do restos mortais do
sindicalista Aluizio Palhano foi coordenada pelo perito Samuel Ferreira.
Identificado na pauta...
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