A assembleia, na terça-feira (20) às 9h, para deliberar acerca de indicativo de greve para a categoria. A definição sobre um indicativo de greve
tem de ser realizada em assembleia de pauta única e os docentes
entenderam que diante da condição precária de trabalho, os atrasos
salariais e o não pagamento do 13º salário, é necessário discutir
estratégias de pressão ao Governador Robinson Faria. A decisão de pautar
o indicativo de greve foi aprovada por unanimidade pelos presentes.
Além do encaminhamento de discussão
sobre o indicativo de greve, a assembleia também aprovou uma série de
ações buscando garantir o pagamento dos salários em dia e melhoria nas
condições de trabalho da categoria. Dentre esses, destaca-se a
realização de audiências com a Reitoria da universidade para discutir o
auxílio-saúde e a Gratificação de Técnico de Nível Superior (GTNS).
Luta – Outro ponto
discutido com bastante ênfase pelos professores e professoras presentes
na assembleia da ADUERN foi a necessidade de rearticular a luta contra a
retirada de direitos. Nesse sentido foi aprovada a criação de Frente em
Defesa da Escola sem Mordaça, que reunirá docentes, estudantes,
técnicos e militantes que se oponham ao projeto Escola Sem Partido.
Evento acontece no auditório da FAFIC no dia 26/11 a partir das 8h.
Também ficou encaminhada a participação
na reunião do Fórum dos Servidores Estaduais, onde será discutida a
realização de um ato unificado dia 27/11 na Governadoria do Estado,
protestando contra os atrasos salariais e o não pagamento do 13º.
Detalhe: No período de 2011 até março deste ano, a UERN teve 446 dias de greve dos professores.
E tome greve na pauta...
ADUERN.
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