Representantes dos setores da construção e serviços afirmam que as
empresas terão dificuldades para cumprir a regra que exige que
contratadas pela União tenham cota de trabalhadores presidiários ou
egressos.
“Encontrar profissionais qualificados nessa condição será
impraticável”, diz Luigi Nese, presidente da Confederação Nacional dos
Serviços.
A regra estabelece que empresas precisam ter de 3% a 6% da mão de
obra formada por profissionais com esse perfil caso tenham contratos de
ao menos R$ 330 mil com o governo ou autarquias federais.
Cota de vagas na pauta.
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