"Concretamente, 14 países da UE decidiram expulsar diplomatas russo", declarou Tusk em Varna, na Bulgária, onde deve participar de uma reunião dos líderes da UE com o presidente turco Recip Tayyip Erdogan.
"Medidas adicionais, incluindo novas expulsões, não estão excluídas nos próximos dias e (próximas) semanas", acrescentou Tusk.
Entre os países que anunciaram a expulsão de diplomatas russos, estão Alemanha (quatro expulsos), França (quatro), República Tcheca (três), Itália (dois), Dinamarca (dois), Ucrânia (treze) e Polônia (quatro).
Os Estados Unidos também anunciaram nesta segunda-feira a expulsão de 60 "espiões" russos e o fechamento do consulado da Rússia em Seattle (noroeste) como parte de um gesto coordenado com outros países ocidentais.
Em uma nota oficial, a Casa Branca informa que a ação foi adotada "em conjunto com nossos aliados da Otan", acrescentando que Washington está disposto a construir melhores relações com Moscou, mas que isso só será possível "com uma mudança no comportamento do governo da Rússia".
Bronca à vista.
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