Em discurso na abertura dos trabalhos do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2018, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, voltou a defender a prisão após condenação em segunda instância. Após a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) — confirmando sentença do juiz Sergio Moro que considerou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva culpado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro —, a presidente do STF, Cármen Lúcia,
cogitou rediscutir o tema no tribunal, o que poderia levar a um
adiamento do cumprimento da pena. Mas, depois, voltou atrás e disse que
não pautaria a questão.
— Como instituição de Justiça, o Ministério Público tem agido e
pretende continuar a agir com o propósito de buscar resolutividade, para
que a justiça seja bem distribuída, para que haja o cumprimento da
sentença criminal após o duplo grau de jurisdição, que evita impunidade,
para defender a dignidade humana, de modo a erradicar a escravidão
moderna, a discriminação que causa infelicidade, e para assegurar acesso
à educação, à saúde e a serviços públicos de qualidade, de modo a
garantir vida longa e feliz para todos — afirmou Dodge.
Dodge.
A procuradora-geral da
República, Raquel Dodge, entregou ao STF (Supremo Tribunal Federal)
nesta quarta-feira (14) manifestação na qual pede que a Corte rejeite o
recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula d... -
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