O massacre de 26 presos dentro de Alcaçuz, o mais brutal e sangrento
episódio da história do sistema prisional potiguar, completa 1 ano neste
domingo (14).
A penitenciária - a maior do Rio Grande do Norte - foi
reformada e ganhou reforço na segurança. Mesmo assim, a superlotação é
um problema persistente.
Até agora ninguém foi punido pela matança.
Também há 16 detentos sumidos e que o governo não diz quem são.
Atualmente, Alcaçuz tem 2.100 detentos, quase o dobro de quando estourou
a rebelião. Neste sábado (13), mulheres de alguns deles se reuniram na
frente da unidade e participaram de um culto em memória dos mortos.
A
cerimônia foi acompanhada de longe por agentes da Força Tarefa de
Intervenção Penitenciária, que vieram ao RN para comandar a retomada da
penitenciária. Em outubro, o governo federal prorrogou a permanência do grupo por mais seis meses no estado.
Massacre com muitas celeumas encapadas.
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