O juiz federal Sérgio Moro decretou a quebra do sigilo telefônico do PT e de pelo menos seis números que seriam usados pelo ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto,
preso desde março, em Curitiba, acusado de ser operador de propinas no
bilionário esquema de corrupção na Petrobras. A abertura de dados
alcança um período de quase cinco anos, 2010 a 2014 – abrangendo três
campanhas eleitorais.
A força-tarefa da Operação Lava Jato aponta o uso da legenda como
forma de ocultar dinheiro desviado da estatal por meio de contribuições e
doações de campanha.
Moro atendeu um pedido do Ministério Público Federal, que acusa
formalmente Vaccari em uma ação penal
pelo uso de uma gráfica ligada ao
partido para supostamente lavar dinheiro da Petrobras. O ex-tesoureiro é
réu acusado de corrupção e lavagem.
Se esse abrisse a boca, nossa!
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