Após pedir a exoneração do cargo de diretor do Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga, o agente penitenciário Osvaldo Júnior Rossato negou que detentos da unidade estejam sofrendo opressão.
Segundo o ainda diretor, os presos quem transformar o presídio em
"Bangu", em alusão ao complexo penal situado no estado do Rio de
Janeiro.
O diretor negou que os presos tenham sofrido maus tratos, lembrando caso
do detento que quebrou o braço durante os motins dos últimos dias.
"Essa história de o preso foi baleado por agentes dentro presídio é uma
inverdade da família. Durante o motim, ele foi atingido por estilhaços
causados pela confusão e acabou quebrando o braço. O detento foi
socorrido pelo Samu e levado para o (Hospital) Walfredo Gurgel,
retornando após ser atendido", explicou.
Rossato afirmou ainda que desde a visita de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) os presos estão agitados. "Eles estão usando as camas para tentar quebrar as paredes e grades das celas", contou. No momento, 12 agentes penitenciários, além de homens do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Grupo de Escolta Penitenciária (GEP) fazem a segurança do presídio. Nenhum homem da Força Nacional está no local.
O diretor revelou ainda algumas reivindicações dos presos, as quais criticou. "O que eles querem é Bangu", disse, em alusão ao famoso complexo penal que recebe alguns dos presos mais perigosos do Rio de Janeiro. Os detentos estariam pedindo ventiladores, televisores e outros benefícios dentro das celas. Rossato afirmou que não irá ceder aos pedidos. As visitas de familiares também estão suspensas até que a situação seja normalizada.Diretor do Pavilhão 5 negou que presos estejam sendo oprimidos pelos agentes da unidade.
Rossato afirmou ainda que desde a visita de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) os presos estão agitados. "Eles estão usando as camas para tentar quebrar as paredes e grades das celas", contou. No momento, 12 agentes penitenciários, além de homens do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Grupo de Escolta Penitenciária (GEP) fazem a segurança do presídio. Nenhum homem da Força Nacional está no local.
O diretor revelou ainda algumas reivindicações dos presos, as quais criticou. "O que eles querem é Bangu", disse, em alusão ao famoso complexo penal que recebe alguns dos presos mais perigosos do Rio de Janeiro. Os detentos estariam pedindo ventiladores, televisores e outros benefícios dentro das celas. Rossato afirmou que não irá ceder aos pedidos. As visitas de familiares também estão suspensas até que a situação seja normalizada.Diretor do Pavilhão 5 negou que presos estejam sendo oprimidos pelos agentes da unidade.
Atualmente, o Presídio Rogério Coutinho Madruga conta com 402 presos, o limite de sua capacidade, divididos em 52 celas.
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