Numa iniciativa inédita, o Ministério Público Federal
de São Paulo resolveu recorrer à Justiça para combater o milionário
mercado de aluguel de horários da programação de canais de rádio e TV.
O órgão mira as emissoras que lucram arrendando espaços de sua grade,
as igrejas com forte presença midiática e o governo federal,
responsável por fiscalizar o setor. Em duas ações civis públicas, a
Procuradoria lista acusações contra a Rede 21 (UHF do grupo
Bandeirantes), a TV CNT e a Igreja Universal do Reino de Deus, além de
seus respectivos representantes legais.
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