A Justiça da Itália negou o pedido do governo brasileiro para que o ex-diretor de Marketing Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão, seja extraditado para Brasil.
O governo brasileiro pedia que ele fosse extraditado para cumprir a
pena de 12 anos e 7 meses de prisão no Brasil. Pizzolato foi condenado
por crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Pizzolato deve ser posto em liberdade até esta quarta-feira (29) e deve
voltar para sua casa em Maranello, na Itália. Ele ainda responde
processo por ter entrado na Itália usando documento falso, mas pode
responder a esse processo em liberdade. A Justiça ainda vai divulgar por
que negou a extradição.
O julgamento do pedido foi realizado na Corte de Apelações do Tribunal
de Bolonha. Pizzolato, que está detido no presídio Sant’Anna di Modena,
na cidade italiana de Modena, chegou por volta das 10h locais (7h de
Brasília) ao tribunal, onde acompanhou a audiência. Ele foi transferido
em um veículo da Polícia Penitenciária.
Veículo da Polícia Penitenciária chega com Henrique Pizzolato ao Tribunal de Bolonha.
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