A presidenta Dilma Rousseff reiterou hoje (06) que o Brasil terá
dificuldades para se desenvolver caso não vincule à educação os ganhos a
serem obtidos com a exploração do petróleo do pré-sal. Sobre a forma
como os royalties serão divididos, Dilma disse que, após os vetos feitos
por ela, a questão ficou sob a responsabilidade do Congresso Nacional.
"Destinar royalties a participações especiais para a educação é condição para o Brasil mudar de patamar", disse a presidenta. "Vamos botar os pingos nos 'is'. Não dá [para desassociar o pré sal de investimentos na educação]", acrescentou.
Segundo ela, é por meio dessa estratégia que o país terá condição de romper "as amarras da [falta de] qualidade" e investir em creches, alfabetização na idade certa, ensino médio integral e formação profissional adequada. "Educação integral é caro", disse. "Mas se a gente não a fizer, não será com terrenos, construções e equipamentos [que daremos condições de o país se desenvolver]. Será, sobretudo, com salário e capacitação de professores", destacou a presidenta, em reunião com prefeitos e governadores, no Palácio do Planalto.
"Destinar royalties a participações especiais para a educação é condição para o Brasil mudar de patamar", disse a presidenta. "Vamos botar os pingos nos 'is'. Não dá [para desassociar o pré sal de investimentos na educação]", acrescentou.
Segundo ela, é por meio dessa estratégia que o país terá condição de romper "as amarras da [falta de] qualidade" e investir em creches, alfabetização na idade certa, ensino médio integral e formação profissional adequada. "Educação integral é caro", disse. "Mas se a gente não a fizer, não será com terrenos, construções e equipamentos [que daremos condições de o país se desenvolver]. Será, sobretudo, com salário e capacitação de professores", destacou a presidenta, em reunião com prefeitos e governadores, no Palácio do Planalto.
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