O goleiro Bruno Fernandes de Souza disse nesta quarta-feira (06) que
aceitou o fato de que Eliza Samudio havia sido assassinada a mando do
amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, sem tomar qualquer
atitude e sem denunciar os envolvidos no crime. "Como mandante, dos
fatos, não, eu nego. Mas de certa forma, me sinto culpado", afirmou o
atleta. "Eu não sabia, eu não mandei, excelência, mas eu aceitei", disse
à juíza Marixa Rodrigues.
O interrogatório do jogador começou por volta das 14h e terminou perto de 20h15 no Fórum de Contagem,
em Minas Gerais, onde acontece o seu júri popular e o da ex-mulher,
Dayanne Rodrigues. Ele respondeu a todas as perguntas feitas pela juíza e
por seu advogado, além de pelo menos 30 questões formuladas pelos
jurados. Bruno, no entanto, permaneceu calado ao ser questionado pela
Promotoria e por Ércio Quaresma, advogado de policial Marcos Aparecido
dos Santos, o Bola.
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