O diretor do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta,
Santino Arruda, reagiu às declarações do procurador geral do Estado, que
sinaliza para o pedido de inconstitucionalidade das leis referentes aos
15 planos de cargos. Segundo o sindicalista, a argumentação do Governo
não tem “qualquer fundamento”.
“Não acredito que o Governo no terceiro ano de vigência das leis
possa ter essa interpretação. São leis (dos planos) complementares
estaduais aprovadas pela Assembleia e sancionadas pelo governador da
época. O Governo atual já até pagou a primeira parcela do plano geral”,
disse o diretor do Sinai.
Ele analisou que não há qualquer fundamento para a
inconstitucionalidade dos planos. “Não tem nenhum resquício de
inconstitucionalidade. Imagino que seja estágio de desespero e
desorganização administrativa do Governo”, comentou Santino Arruda.
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