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* Mulher estupra marido com barra de ferro, e filha de 10 anos filma.

 A Polícia Civil de Alagoas (PCAL) investiga uma mulher por estupro de vulnerável contra o marido em Marechal Deodoro, no interior do estado. A delegada, Liana Franca, informou que há um vídeo feito pela filho do casal, de 10 anos, mostrando a suspeita introduzindo uma bara de ferro no marido. O caso aconteceu na segunda-feira (1º/7).

A denúncia foi feita por um familiar, que procurou a delegacia do município. “A vítima é um senhor que estava embriagado e as imagens mostram ela introduzindo o vergalhão no ânus do marido. Isso aconteceu na frente dos filhos deles, três crianças – além da de 10 anos, que filmou, outra de 11 e 7 anos”, relata.

A mulher foi levada para a delegacia, onde foi ouvida, mas não ficou presa. “Eles não foram autuados em flagrante porque a comunicação desse crime chegou ao nosso conhecimento um dia após o fato. Porém, eles respondem a um inquérito policial que será encaminhado à Justiça”.

Ao ser ouvida, de acordo com a delegada, a mulher disse que está arrependida. O marido não quis prestar queixa. “Ele se recusou a fazer exame de corpo de delito. Disse que não se separa porque a ama. E ainda disse que os dois se dão muito bem”, revela.

As crianças ficaram aos cuidados do Conselho Tutelar e foram encaminhadas para uma casa de passagem. “Agora a guarda das crianças fica a cargo de a Justiça decidir. Pelo que vimos, essa prática deles presenciarem agressões parece comum, e um absurdo como esse não pode acontecer”, reforçou Liana Franca.

Ao ser ouvida, de acordo com a delegada, a mulher disse que está arrependida. O marido não quis prestar queixa. “Ele se recusou a fazer exame de corpo de delito. Disse que não se separa porque a ama. E ainda disse que os dois se dão muito bem”, revela.

As crianças ficaram aos cuidados do Conselho Tutelar e foram encaminhadas para uma casa de passagem. “Agora a guarda das crianças fica a cargo de a Justiça decidir. Pelo que vimos, essa prática deles presenciarem agressões parece comum, e um absurdo como esse não pode acontecer”, reforçou Liana Franca.

Nossa.

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